Opções

Há muito tempo, uso essa forma de sinalizar na minha casa, com 2 toques leves na buzina, que cheguei para que alguém abra a garagem para mim. Faz 06 meses que mudou um vizinho "novo" em frente a minha casa e anda se incomodando com isso, porém não costumo fazer esse sinal entre o horário não permitido por lei (das 22 hs - 06 hs). Esse vizinho é do tipo que implica com tudo, o mais conveniente realmente seria eu parar com a buzina, porém gostaria de saber se tenho esse direito dentro do limite estabelecido com relação ao horário.

Agradeço a atenção e as opiniões.

Respostas

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    S

    Sven 181752/RJ Suspenso Segunda, 02 de setembro de 2013, 19h42min

    Art. 41. O condutor de veículo só poderá fazer uso de buzina, desde que em toque breve, nas seguintes situações:

    I - para fazer as advertências necessárias a fim de evitar acidentes;

    II - fora das áreas urbanas, quando for conveniente advertir a um condutor que se tem o propósito de ultrapassá-lo.

    Ou seja, não pode.

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    V

    Vanderlei Sasso Segunda, 02 de setembro de 2013, 19h59min

    Comentário apagado pelo usuário

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    J

    José Abrantes Sexta, 13 de setembro de 2013, 0h00min

    Ligue o rádio com funk a 200 decibeis por duas horas seguidas que pode. Isso é o que se vê nas ruas de São Paulo, inclusive de madrugada. Não existe policia ou seja lá o que for que faça alguma coisa. A total ausência de ação do poder público é também o que se vê nas ruas de São Paulo.

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    C

    Consultor ! Sexta, 13 de setembro de 2013, 0h04min

    Aperte o botão do controle!
    Buzinar, além de ilegal, é deselegante !!!

    Sorte com o vizinho.

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    S

    Sven 181752/RJ Suspenso Sexta, 13 de setembro de 2013, 7h52min

    José, aqui no Rio, o Funk é "patrimônio cultural", sendo assim, como vai proibir que alguém toca funk com som estupidamente alto as duas horas de madrugada.

    Talvez o consulente deveria colocar um som daqueles no carro dele e tocar a "música" mais recente ao chegar em casa para avisar que chegou. Assim nao estaria "perturbando" mas apenas se expressando "culturalmente".

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